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o resultado da megasena de hoje,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo para Previsões Online e Resultados de Loteria, Mantendo-se Informado e Participando de Cada Sorteio com Antecipação..Depois, ele tomou parte na perseguição contra João Crisóstomo e novamente se comprometeu ao eleger como sucessor de Flaviano, Pórfiro de Antioquia, um meleciano considerado indigno do cargo. Já muito idoso, ele trabalhou para reconciliar Cirilo de Alexandria e os bispos do oriente num sínodo realizado em Beroia em 432.,Acusações de imperialismo por parte da OTAN e do Ocidente foram expressas por muitos líderes de estados que tradicionalmente se alinharam com o bloco comunista e, posteriormente, a Rússia, incluindo: o Líder Supremo Aiatolá Khamenei do Irã (que afirmou apoiar os rebeldes, mas não a intervenção ocidental), o presidente venezuelano Hugo Chávez (que se referiu a Gaddafi como um "mártir"), e o presidente do Zimbabué Robert Mugabe (que se referiu às nações ocidentais como "vampiros"), bem como os governos Raúl Castro de Cuba, Daniel Ortega da Nicarágua, Kim Jong-il da Coreia do Norte, Hifikepunye Pohamba da Namíbia e outros. Gaddafi se referiu à intervenção como uma "cruzada colonial... capaz de desencadear uma guerra em grande escala", um sentimento que foi ecoado pelo primeiro-ministro russo Vladimir Putin: a "Resolução 1973 do Conselho de Segurança das Nações Unidas é defeituosa e falha ... Ela permite tudo. Assemelha-se as chamadas medievais para as cruzadas". O Presidente Hu Jintao da República Popular da China disse que o "diálogo e outros meios pacíficos são as soluções definitivas para os problemas", e acrescentou: "Se a ação militar traz desastre para os civis e provoca uma crise humanitária, então vai contra o propósito da resolução da ONU". O primeiro-ministro indiano Manmohan Singh foi crítico da intervenção também, repreendendo a coalizão em um discurso na ONU em setembro de 2011. O primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, apesar do importante papel desempenhado por seu país na missão da OTAN, também se manifestou contra o envolvimento: "Eu tinha minhas mãos atadas pelo voto do Parlamento do meu país, mas fui contra e sou contra essa intervenção que vai acabar de uma maneira que ninguém sabe" e acrescentou: "Esta não foi uma revolta popular porque Gaddafi era amado por seu povo, como fui capaz de ver quando eu fui para a Líbia"..
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